Subitamente as pessoas do nordeste brasileiro resolveram parar de migrar para o Sudeste "mais desenvolvido" - subitamente, iniciou-se por volta de meados da primeira década do século XXI, um movimento de retorno de alguns dos nordestinos que viviam no sudeste para o nordeste.
Subitamente, alguns brasileiros que iam buscar seu sustento ou oportunidades trabalhando fora do país, cujo auge fora as décadas de 80 e 90 (Japão, EUA Europa) - resolveram voltar. Sem nenhuma explicação aparente, embora coincidentemente em meados da primeira década do século XXI. Subitamente, deixou de ser vergonhoso se declarar brasileiro fora do país.
Não há miséria no continente africano. Nem há miséria, nem há fome, e, se há ou houve isso tem alguma causa "complexa", absolutamente desconhecida da humanidade.
Aliás, o que vale para alguns, senão maior parte dos países africanos, vale para todos os pobres e miseráveis espalhados pelo mundo. A miséria, a pobreza e consequentemente a fome tem causas tão difusas, tão complexas que nenhum homem jamais soube dizer; e os que ousaram erraram, pois eram movidos por um ímpeto esquerdista, comunista ou socialista.
Isso se pode inferir de alguns ditos teóricos da "pós-modernidade" - que retiram consequências de princípios científicos que, de fato, não compreendem. Teóricos que derivam consequências de teorias quânticas, por exemplo, e escrevem de forma oracular, no sentido mais pejorativo do termo. Transpõem princípios e conceitos próprios do universo científico, desconhecendo ou fingindo desconhecer a INCUMENSURABILIDADE, conceito caro ao universo filosófico-científico.
Talvez façam de má fé mesmo.
Eu que tenho lido pouco, tenho lido Habermas - que acredita, no que concordo, que se trata de um neoconservadorismo travestido de nova ordem, determinados a combater os ideais iluministas.
Mas vale dizer que grandes contribuições de verdade temos na filosofia da ciência e na epistemologia, pois quando "tento" ler os 'pós-modernos' não consigo para de pensar que algumas de suas obras bem poderiam ser apêndices ou simplesmente notas de rodapés das obras de grandes autores como Thomas Kuhn, Karl Popper, Imre Lakatos, Poincaré, Bachelard, Canguilhem, Paul Feyerabend e outros.
Subitamente, alguns brasileiros que iam buscar seu sustento ou oportunidades trabalhando fora do país, cujo auge fora as décadas de 80 e 90 (Japão, EUA Europa) - resolveram voltar. Sem nenhuma explicação aparente, embora coincidentemente em meados da primeira década do século XXI. Subitamente, deixou de ser vergonhoso se declarar brasileiro fora do país.
Não há miséria no continente africano. Nem há miséria, nem há fome, e, se há ou houve isso tem alguma causa "complexa", absolutamente desconhecida da humanidade.
Aliás, o que vale para alguns, senão maior parte dos países africanos, vale para todos os pobres e miseráveis espalhados pelo mundo. A miséria, a pobreza e consequentemente a fome tem causas tão difusas, tão complexas que nenhum homem jamais soube dizer; e os que ousaram erraram, pois eram movidos por um ímpeto esquerdista, comunista ou socialista.
Isso se pode inferir de alguns ditos teóricos da "pós-modernidade" - que retiram consequências de princípios científicos que, de fato, não compreendem. Teóricos que derivam consequências de teorias quânticas, por exemplo, e escrevem de forma oracular, no sentido mais pejorativo do termo. Transpõem princípios e conceitos próprios do universo científico, desconhecendo ou fingindo desconhecer a INCUMENSURABILIDADE, conceito caro ao universo filosófico-científico.
Talvez façam de má fé mesmo.
Eu que tenho lido pouco, tenho lido Habermas - que acredita, no que concordo, que se trata de um neoconservadorismo travestido de nova ordem, determinados a combater os ideais iluministas.
Mas vale dizer que grandes contribuições de verdade temos na filosofia da ciência e na epistemologia, pois quando "tento" ler os 'pós-modernos' não consigo para de pensar que algumas de suas obras bem poderiam ser apêndices ou simplesmente notas de rodapés das obras de grandes autores como Thomas Kuhn, Karl Popper, Imre Lakatos, Poincaré, Bachelard, Canguilhem, Paul Feyerabend e outros.