Ambientado na Espanha da década de 40, num período pouco posterior a guerra civil, ainda sob o governo de Franco, o filme O Labirinto do Fauno, tematiza mais uma vez o horror da guerra; porém, num contraponto com a fantasia, ou o fantástico, se preferirem.
O vai e vem dialético entre “realidade” e “fantasia” envolve o espectador num jogo de cenas, tratando por um lado do horror extremo e desmesurado da guerra, e, por outro, da lúdica e fantasiosa imaginação de uma menina de dez anos.
O bem e o mal mais uma vez se defrontam em todos os universos possíveis e imagináveis. Porém, se sob certo aspecto a guerra revela a linha tênue que separa o bem e o mal, a luta maquiavélica onde os fins justificam os meios; por outro, a fábula introduz o fantástico e nos remete a um universo onde o terrível e fabuloso dos sonhos e pesadelos da infância se misturam.
Um choque de universos, isso é o que se vê. O choque entre duas nebulosas os estrondos e ruídos as explosões e clarões representariam bem o frenesi que se instala no espírito do espectador atento. Não há limite entre o real e o imaginário. Essa observação pode ser extraída de qualquer um dos universos abordados na história.Um conto de fadas ou um filme de guerra? Se você não decidir que aspecto enfatizar verá um excelente filme.
O vai e vem dialético entre “realidade” e “fantasia” envolve o espectador num jogo de cenas, tratando por um lado do horror extremo e desmesurado da guerra, e, por outro, da lúdica e fantasiosa imaginação de uma menina de dez anos.
O bem e o mal mais uma vez se defrontam em todos os universos possíveis e imagináveis. Porém, se sob certo aspecto a guerra revela a linha tênue que separa o bem e o mal, a luta maquiavélica onde os fins justificam os meios; por outro, a fábula introduz o fantástico e nos remete a um universo onde o terrível e fabuloso dos sonhos e pesadelos da infância se misturam.
Um choque de universos, isso é o que se vê. O choque entre duas nebulosas os estrondos e ruídos as explosões e clarões representariam bem o frenesi que se instala no espírito do espectador atento. Não há limite entre o real e o imaginário. Essa observação pode ser extraída de qualquer um dos universos abordados na história.Um conto de fadas ou um filme de guerra? Se você não decidir que aspecto enfatizar verá um excelente filme.
Por Jairo de Sousa Melo
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